No mundo existem cerca de 2800 espécies de cupins, porém o que interessa para o ambiente urbano são basicamente 03 espécies e destas destacamos o Cupim do Solo ou Subterrâneo.
Não existem nenhuma relação de danos à saúde das pessoas, porém é de conhecimento geral que eles provocam danos nas madeiras em geral, especialmente aquelas utilizadas nas construções de imóveis, na confecção de mobiliário e outras aplicações. Estes danos decorrem pelo fato de os cupins serem os únicos seres vivos que são capazes de metabolizar a celuloses encontrada nas madeiras.
Aleluia ou Siriri, são os cupins que em determinadas épocas do ano por serem dotadas de asas, elas saem em revoadas com o propósito de reprodução, surgindo do cruzamento as futuras Rainhas que irão fundar uma nova colônia.
Das espécie de cupins existentes, os cupins do solo eles emergem do solo sob as construções alcançando as partes sobre os pisos e aproveitando-se de pequenas fissuras e por vezes ocorre na sua busca de alimentos passarem por estruturas de reboco envelhecida ou fraca e abrem caminhos nas paredes dando uma falsa impressão de quem comem paredes.
Os cupins são seres sociais que dividem tarefas na colônia, daí o grande sucesso de sobrevivência pois todos vivem em função da rainha e ela está bem protegida nos focos e assim mesmo que combatam os componentes da colônia, a rainha continuará reproduzindo de forma continua.
Estes insetos na busca de alimentos celulósicos, danificam ferozmente as estruturas de madeiras, chegando a comprometer as peças de madeira, pois quando atacam eles fazem de forma escondida dificultando sua identificação e quando vemos um bom estrago já fez.
Uma das primeiras reações das pessoas ao ver o cupim é aplicar um spray ou até mesmo um produto de supermercado, no intuito de debelar a presença dos focos e aí que mora o perigo, pois os cupins aparentemente somem por alguns dias até o efeito da substancia aplicada deixar de existir para que eles voltem ou, até mesmo passar a frequentar outros locais do imóvel expandindo assim as áreas atacadas.
Via de regra contrate um profissional que possam efetivamente controlar o problema da invasão como um todo, através de técnicas de comprovada eficácia e daí evitar que curiosos apresentem soluções mirabolantes, onde o barato normalmente sai caro.
Não a querosene é um mito, e ineficaz, pois evaporam rapidamente deixando o local vulnerável, busque uma solução profissional.
Milton Yamamoto
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